Reforma Protestante

Nos dias 14 (segunda-feira) e 15 (terça-feira) de agosto, os bolsistas, juntamente com o professor supervisor Paulo Marmentini, deram inicio ao conteúdo de Reforma Protestante. Como forma introdutória trabalhamos com os conceitos:

     Cristianismo - religião da fé em Jesus Cristo, de sua ética e sua promessa de redenção.

a doutrina cristã, revelada nos Evangelhos.

    Dogma -Ponto fundamental ou mais importante de uma doutrina religiosa que se apresenta como algo indiscutível ou inquestionável.

        Indulgências -Tratar com indulgência; perdoar.

     Indulgência na Igreja Católica: Durante a Idade Média a Igreja Católica tinha um enorme poder político e econômico. Nesta época, a igreja também ficou conhecida pela venda de indulgências, ou seja, concedia o perdão divino para qualquer pessoa que pagasse por isso. 

    Latim -A língua latina ou latim é uma antiga língua indo-europeia do ramo itálico originalmente falada no Lácio, a região do entorno da cidade de Roma.

       Luteranismo -o conjunto das ideias e doutrinas de Martinho Lutero 1483-1546, teólogo e reformador alemão.

      Reforma -ação ou efeito de reformar.

Mudança introduzida em algo para fins de aprimoramento e obtenção de melhores resultados.

     Sacerdote -aquele que recebeu as ordens sacerdotais e que ministra os sacramentos da Igreja; padre.

   Sacramentos -cada um dos ritos sagrados instituídos por Jesus Cristo para dar, confirmar ou aumentar a graça [No catolicismo, são sete: batismo, confirmação, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, ordem e matrimônio; as confissões reformadas, por sua vez, aceitam somente o batismo e a eucaristia.].

    Os alunos se reuniram em duplas e  pesquisaram e fizeram anotações. Estas anotações serviram de referência para atividades futuras.

Referência:

Fonte: www.dicio.com.br

Povos Indígenas na América: Incas, Maias e Astecas

Nas aulas dos dias 5 e 6 de Junho foi trabalhado com as turmas o povo Inca. No primeiro momento houve a retomada do mapa e a explicação da influência geográfica exercida na região habitada por esse povo. A cultura, a religião, a organização social, a agricultura e as grandes construções também foram abordadas.
Os alunos demonstraram grande interesse com relação às ruínas de Machu Picchu, alguns até expressaram seu desejo de um dia visitá-las.
Esse conteúdo chamou muito a atenção dos estudantes tanto por sua beleza quanto por sua proximidade com o nosso país.
Destacamos a habilidade que foi desenvolvida naquela região para a sobrevivência dos incas, buscando sempre deixar claro para os alunos que a diferença entre um povo e outro não significa superioridade de inteligência e sim adaptação ao meio em que vivem.
Após a primeira parte expositiva do conteúdo, os alunos receberam a imagem de uma Chakana, símbolo inca relacionado ao divino, aos pontos cardeais, aos quatro elementos e às quatro estações. Eles puderam observar, também, uma réplica.

                                        
                                        
Nas aulas dos dias 12 e 13 foi trabalhado tanto o povo Maia quanto o Asteca. Mais uma vez, as construções chamaram muito a atenção dos alunos. Destacamos a importância da preservação das pirâmides e como é possível ter conhecimento sobre essas populações por meio da arqueologia.
                                         
                                                   
Postado por: Alessandra Cardoso

Passeio de estudos em laboratório de arqueologia da UCS.

Com a finalização dos conteúdos sobre os povos nativos americanos em sala de aula, pensamos em materializar alguns pontos usando espaços que a Universidade de Caxias do Sul (UCS) dispõe. Entre esses espaços está o Laboratório de ensino e pesquisa arqueológica (LEPAR), que dá suporte a algumas disciplinas do curso de História e também promove oficinas e cursos de extensão relacionados a estudos arqueológicos.

O professor titular das turmas mobilizou professoras da escola para que em conjunto fizessem a visita na UCS, com a justificativa de que elas também poderiam realizar alguma atividade em relação a suas matérias, já que outros espaços como mini zoo e laboratório de ciências também poderiam ser visitados.

As visitas foram realizadas em dois dias. Segunda as turmas 72;  74 e Terça as turmas 71;  73.

A equipe que faz parte do LEPAR é formada por uma professora e dois estagiários e as atividades realizadas durante a visita ficaram por conta dessa equipe.

A visita foi dividida em 2 momentos:

1)     Conversa sobre conceitos de Arqueologia, povos nativos e etapas de uma pesquisa arqueológica. Para essa conversa foram utilizados slides e materiais de observação.

2)      Escavação simulada com a orientação da professora coordenadora do laboratório. A escavação contava com 3 caixas com areia e materiais “enterrados” simulando uma quadricula de um sítio arqueológico. Os alunos se dividiram nessas 3 quadrículas e lhes foram disponibilizados instrumentos (pincel, pá, espátula) para a coleta desses “vestígios”. No fim da escavação a professora contextualizava cada quadrícula e junto com os alunos, analisava que tipo de vestígios foram encontrados, quem eram os sujeitos que utilizavam esses materiais

Para que isso ocorresse de forma organizada, já que as turmas eram grandes para as salas do laboratório, cada turma era dividida em 2 grupos, onde cada grupo ia para uma das atividades, conversa ou escavação, que aconteciam simultaneamente e duravam aproximadamente 45 minutos.

O objetivo dessa atividade era justamente materializar assuntos vistos em sala de aula, mostrando o caminho da construção desse conhecimento, partindo da arqueologia e suas fontes. 

Civilização árabe

Dando continuidade nas aulas sobre os árabes, mostramos algumas imagens aos educandos localizando a região em um mapa e dando ênfase em como era a cidade de Meca e Medina e como são hoje, além de imagem da Caaba e de caravanas. Enquanto mostrávamos as imagens fomos explicando a história de Maomé e o significado de cada coisa. Além disso, passamos no quadro para que copiassem os cinco pilares da fé mostrando a importância de cada um e entregamos uma cruzadinha para que preenchessem. Durante nossas aulas tivemos bastante cuidado em explicar aos educandos que não devemos fazer julgamentos.

Ainda, em um outro momento, trabalhamos com a questão de gênero no Islamismo, com um olhar mais voltado para os trajes utilizados na religião, para isso, utilizamos um slide, também trabalhamos com arabescos.

Foi bem interessante trabalhar esse assunto com os educandos porque muitas perguntas surgiram por ser uma cultura bem diferente da nossa. 

Introdução aos Povos Indígenas na América

Nas aulas dos dias 22 e 23 de Maio, iniciou o trabalho realizado a partir do conteúdo de povos indígenas pré-colombianos. Num primeiro momento foram feitas perguntas aos alunos sobre o termo utilizado para nomear esses povos, como viviam e onde se localizavam. A partir disso, foi feita uma explicação geral sobre o assunto.

Uma réplica do calendário Maia serviu para ilustrar a aula. Os alunos mostraram-se interessados pelo objeto, por sua forma, cor e material e puderam estar mais próximos da cultura maia por meio dele.

Num segundo momento, os alunos ficaram com a tarefa de identificar e pintar no mapa da América os seguintes povos: Maia, Inca, Asteca, Jê, Guarani e Esquimó.

Nas aulas dos dias 29 e 30 de Maio, o destaque foi para o grupo Jê. No início, o mapa foi retomado para mostrar aos alunos a localização desse povo. A exposição do tema teve como apoio slides com vasto número de imagens. Os alunos participaram ativamente, questionando e comentando o assunto. As casas subterrâneas chamaram bastante a atenção, já que, era um conhecimento novo e muito próximo a eles.

Publicado por: Alessandra Cardoso

Aula sobre Povos Pré-Colombianos 08 e 15 de Maio

Nos dias 08 e 15 de Maio trabalhamos os conteúdos acerca dos povos amerínidios.
No primeiro encontro tivemos uma aula expositiva, que foram divididas entre Incas, Maias e Astecas em um primeiro momento e Jês e Guaranis em um segundo.
Utilizamos um mapa físico e um dos povos da América, auxiliados por imagens que foram projetadas com o auxílio do Data Show. Estas imagens mostravam alguns aspectos dos povos que estavam sendo trabalhados.
Os aspectos que focamos em trabalhar foram a localização, a organização política/social/religiosa, os meios de produção e algumas curiosidades dos mesmos. Instigávamos as perguntas e curiosidades trazidas pelos alunos, o que de fato aconteceu.
A apresentação usada para projetar as imagens pode ser encontrada no seguinte link:
Apresentação de Slides Ameríndios
 No encerramento desta aula, entregamos uma tabela em branco, a qual deveria ser preenchida  para a próxima aula. Esta tabela dava conta dos aspectos mais importantes sobre os povos que foram trabalhados. A seguir trazemos a tabela que foi entregue:

Na aula seguinte, fizemos a correção comentada com os alunos, lembrando aspectos que fora deixados e tirando as dúvidas que vinham aparecendo. A seguir, trazemos a tabela já preenchida, para que possa ser usada.

Atividade realizada pelos bolsistas Anderson Boppsin, Erick da Silva Porto e Luana Bezerra.

Mulher no Renascimento

            No dia 17 de abril as bolsistas Diuliane e Fernanda voltaram às turmas do Melvin para trabalhar uma aula com tema transversal especial da área de humanas: Mulher. Ficou acertado em reunião trabalhar as rupturas e permanências da condição da mulher no Renascimento e na contemporaneidade. Acesse o plano desta aula aqui e o material que usamos de base esquemática para explicação.

Utilizamos os seguintes materiais:

- Esquema de retomada sobre Renascimento

- Slides com obras imagéticas renascentistas e contemporâneas

- Proposta de redação

Civilização Árabe e Avaliação do Mapa do Feudo.

Para realizar a avaliação das atividades do feudo, organizamos uma etiqueta com os critérios a serem observados pelos Pibidianos. Os cinco pontos destinados a atividade foram divididos em dois pontos pela atividade completa, dois pontos pelo capricho e um ponto pela disposição correta dos elementos. E para realizar a avaliação, solicitamos aos alunos que deixassem os cadernos  em cima da classe para que um dos professores pudesse analisar o trabalho realizado.

Enquanto ocorria avaliação, o professor Paulo conduzia a aula. A atividade proposta aos alunos era uma introdução a civilização Árabe, um texto lacunado com caça palavras. Ao encontrar as palavras o alunos deveriam completar as lacunas do texto.

Ao realizar a avaliação percebemos que a mesma só foi possível ser realizada dessa maneira por contar com três professores em sala de aula, tornando inviável fazer esse processo e, ao mesmo tempo, conduzir a aula. 

Após os alunos realizarem a atividade, o texto foi lido pausadamente afim de corrigir possíveis erros e discutir alguns termos que no decorrer do trabalho acabaram gerando dúvidas. Segue abaixo o material entregue aos alunos.

Reunião dia 12 de abril

Como de costume, nos reunimos no dia 12 de abril, para conversarmos sobre as nossas próximas aulas, definimos as aulas e as  datas das aulas, segue abaixo: 

• Dia 17/04 : As bolsistas Diuliane e Fernanda, trabalharão sobre a Reforma Renascentista, focando o papel da mulher na sociedade. 
• Dia 24/04: A professora Fabrícia iniciará o conteúdo das Expansões Marítimas. 
• Dia 08/05: Os bolsistas Luana, Erick e Anderson, darão continuidade ao conteúdo iniciado pela professora Fabrícia; iniciando o conteúdo sobre os povos pré-colombianos ( Incas, Maias e Astecas), irão também trabalhar com o mapas contextualizando o período e a localização.
• Dia 15/05: Os Luana, Erick e Anderson irão trabalhar sobre os povos do Brasil; No segundo período  a professora Fabrícia  assume a turma, onde dará a revisão dos conteúdos para a avaliação que ocorrerá no dia 22/05.
• Dia 22/05: Prova.

Datas das próximas reuniões:

• 19/04:As bolsistas  Fernanda e Diuliane farão a correção das atividades feitas pelos alunos, já os bolsistas Luana, Erick e Anderson farão a construção do plano de aula. 
• 26/04: A reunião será um momento de leitura, pesquisa e planejamento. 

Nesta reunião também fomos informados do encontro do PIBID que acontecerá nos dia 13, 14 e 15 de dezembro, onde teremos a oportunidade de mostrar os nossos projetos.

Da esquerda para a direita: o Bolsista Anderson, a professora e orientadora Fabricia, a coordenadora Eliane, o bolsista Erick, a bolsista Fernanda e a bolsista Luana. 

Continuação do Mapa do Feudo

Dias 10 e 11 de abril, os alunos deram sequencia no processo de construção do Feudo, Foi necessário retomar alguns aspectos e mudar a forma de abordagem para otimizar o tempo. Primeiro os alunos recebiam os materiais, coloriam e recortavam, em um segundo momento os professores orientavam como deveriam ser colados na folha e explicavam um a um os elementos. Após a colagem os alunos desenharam campos e florestas. colaram a atividade no caderno e copiaram a legenda que foi criada para cada parte do Feudo.
Com o auxilio do datashow o professor mostrou para os alunos imagens de feudos e castelos, apontou no mapa mundi o local onde essas organizações ocorreram afim de concluir esse conteúdo. Ainda informamos que na semana seguinte todos deveriam trazer os cadernos para serem avaliados pela atividade.

Na segunda-feira, dia 27 de março, os bolsistas do Pibid de História realizaram sua primeira atividade na escola Melvin Jones. Após uma visita anterior para conhecer a escola e os alunos, foi desenvolvido uma atividade utilizando como base o Jogo Perfil. A dinâmica tinha como objetivo fazer com que os estudantes se conhecessem e também refletissem sobre alguns conceitos que serão trabalhados durante todo o ano. Baseado em um jogo com cartas e dicas dividido em duas fases, uma para os conceitos e outra para os perfis individuais. As cartas com as dicas dos perfis individuais foram feitas em sala, os estudantes receberam a carta em branco e escreveram cinco dicas pessoais para serem lidas no momento do jogo.

Contando com a presença de todo o grupo, juntamente com a professora Fabrícia e a nova coordenadora Eliane, que também aproveitou a ocasião para se apresentar aos estudantes, o jogo foi aplicado na primeira turma nos dois primeiros períodos de aula, começando pela fase dos conceitos. O primeiro aluno a começar o jogo foi sorteado na chamada e a primeira dica da carta era escolhida pelo participante sentado a sua direita entre as opções de um a dez, a cada dica lida era possível arriscar e dizer qual era a palavra-chave referida ao conceito. Se não fosse revelado o conceito a próxima dica era escolhida pelo seguinte, sentado a direita. Os conceitos escolhidos para serem trabalhados foram: História, Conhecimento, Arte, Trabalho, Educação e Capitalismo, entretanto devido ao tempo foram usados apenas quatro dos seis conceitos selecionados. Na segunda fase os alunos criaram seus perfis, baseado em dicas da personalidade e evitando as características físicas para que a rodada seguinte fosse aplicada utilizando as cartas dos perfis dos participantes, dessa vez com o objetivo que fazer com que todos se conhecessem um pouco melhor pensando também na aproximação dos estudantes com os mediadores.

 Depois do intervalo a dinâmica foi aplicada na segunda turma, dessa vez invertendo a ordem das fases, iniciando pelos perfis individuais e depois jogando com as cartas dos conceitos. Percebemos que a atividade desenvolveu-se um pouco melhor dessa forma, sendo na primeira fase um momento de descontração e de “quebra-gelo” estimulando uma maior participação para jogar a fase seguinte com os conceitos. Os alunos participaram e debateram agregando suas concepções pessoais sobre a história, a mulher, a arte e o conhecimento.

Manual do Jogo

Construção do mapa feudal

No dia 03/04 e 04/04, iniciamos a construção do mapa feudal onde foi trabalhado o castelo e o senhor feudal. A atividade não progrediu como o planejado devido a campanha de vacinação da prefeitura de Caxias do Sul.