Povos Indígenas na América: Incas, Maias e Astecas

Nas aulas dos dias 5 e 6 de Junho foi trabalhado com as turmas o povo Inca. No primeiro momento houve a retomada do mapa e a explicação da influência geográfica exercida na região habitada por esse povo. A cultura, a religião, a organização social, a agricultura e as grandes construções também foram abordadas.
Os alunos demonstraram grande interesse com relação às ruínas de Machu Picchu, alguns até expressaram seu desejo de um dia visitá-las.
Esse conteúdo chamou muito a atenção dos estudantes tanto por sua beleza quanto por sua proximidade com o nosso país.
Destacamos a habilidade que foi desenvolvida naquela região para a sobrevivência dos incas, buscando sempre deixar claro para os alunos que a diferença entre um povo e outro não significa superioridade de inteligência e sim adaptação ao meio em que vivem.
Após a primeira parte expositiva do conteúdo, os alunos receberam a imagem de uma Chakana, símbolo inca relacionado ao divino, aos pontos cardeais, aos quatro elementos e às quatro estações. Eles puderam observar, também, uma réplica.

                                        
                                        
Nas aulas dos dias 12 e 13 foi trabalhado tanto o povo Maia quanto o Asteca. Mais uma vez, as construções chamaram muito a atenção dos alunos. Destacamos a importância da preservação das pirâmides e como é possível ter conhecimento sobre essas populações por meio da arqueologia.
                                         
                                                   
Postado por: Alessandra Cardoso

Passeio de estudos em laboratório de arqueologia da UCS.

Com a finalização dos conteúdos sobre os povos nativos americanos em sala de aula, pensamos em materializar alguns pontos usando espaços que a Universidade de Caxias do Sul (UCS) dispõe. Entre esses espaços está o Laboratório de ensino e pesquisa arqueológica (LEPAR), que dá suporte a algumas disciplinas do curso de História e também promove oficinas e cursos de extensão relacionados a estudos arqueológicos.

O professor titular das turmas mobilizou professoras da escola para que em conjunto fizessem a visita na UCS, com a justificativa de que elas também poderiam realizar alguma atividade em relação a suas matérias, já que outros espaços como mini zoo e laboratório de ciências também poderiam ser visitados.

As visitas foram realizadas em dois dias. Segunda as turmas 72;  74 e Terça as turmas 71;  73.

A equipe que faz parte do LEPAR é formada por uma professora e dois estagiários e as atividades realizadas durante a visita ficaram por conta dessa equipe.

A visita foi dividida em 2 momentos:

1)     Conversa sobre conceitos de Arqueologia, povos nativos e etapas de uma pesquisa arqueológica. Para essa conversa foram utilizados slides e materiais de observação.

2)      Escavação simulada com a orientação da professora coordenadora do laboratório. A escavação contava com 3 caixas com areia e materiais “enterrados” simulando uma quadricula de um sítio arqueológico. Os alunos se dividiram nessas 3 quadrículas e lhes foram disponibilizados instrumentos (pincel, pá, espátula) para a coleta desses “vestígios”. No fim da escavação a professora contextualizava cada quadrícula e junto com os alunos, analisava que tipo de vestígios foram encontrados, quem eram os sujeitos que utilizavam esses materiais

Para que isso ocorresse de forma organizada, já que as turmas eram grandes para as salas do laboratório, cada turma era dividida em 2 grupos, onde cada grupo ia para uma das atividades, conversa ou escavação, que aconteciam simultaneamente e duravam aproximadamente 45 minutos.

O objetivo dessa atividade era justamente materializar assuntos vistos em sala de aula, mostrando o caminho da construção desse conhecimento, partindo da arqueologia e suas fontes. 

Civilização árabe

Dando continuidade nas aulas sobre os árabes, mostramos algumas imagens aos educandos localizando a região em um mapa e dando ênfase em como era a cidade de Meca e Medina e como são hoje, além de imagem da Caaba e de caravanas. Enquanto mostrávamos as imagens fomos explicando a história de Maomé e o significado de cada coisa. Além disso, passamos no quadro para que copiassem os cinco pilares da fé mostrando a importância de cada um e entregamos uma cruzadinha para que preenchessem. Durante nossas aulas tivemos bastante cuidado em explicar aos educandos que não devemos fazer julgamentos.

Ainda, em um outro momento, trabalhamos com a questão de gênero no Islamismo, com um olhar mais voltado para os trajes utilizados na religião, para isso, utilizamos um slide, também trabalhamos com arabescos.

Foi bem interessante trabalhar esse assunto com os educandos porque muitas perguntas surgiram por ser uma cultura bem diferente da nossa. 

Introdução aos Povos Indígenas na América

Nas aulas dos dias 22 e 23 de Maio, iniciou o trabalho realizado a partir do conteúdo de povos indígenas pré-colombianos. Num primeiro momento foram feitas perguntas aos alunos sobre o termo utilizado para nomear esses povos, como viviam e onde se localizavam. A partir disso, foi feita uma explicação geral sobre o assunto.

Uma réplica do calendário Maia serviu para ilustrar a aula. Os alunos mostraram-se interessados pelo objeto, por sua forma, cor e material e puderam estar mais próximos da cultura maia por meio dele.

Num segundo momento, os alunos ficaram com a tarefa de identificar e pintar no mapa da América os seguintes povos: Maia, Inca, Asteca, Jê, Guarani e Esquimó.

Nas aulas dos dias 29 e 30 de Maio, o destaque foi para o grupo Jê. No início, o mapa foi retomado para mostrar aos alunos a localização desse povo. A exposição do tema teve como apoio slides com vasto número de imagens. Os alunos participaram ativamente, questionando e comentando o assunto. As casas subterrâneas chamaram bastante a atenção, já que, era um conhecimento novo e muito próximo a eles.

Publicado por: Alessandra Cardoso