Reflexão sobre o conteúdo trabalhado no 7º ano da Escola Machado de Assis

Renascimento: um movimento artistíco, filosófico e científico que aconteceu a partir do século XIV, principalmente na Itália, mas também em outros lugares da Europa. Com essa pequena definição iniciamos as nossas reflexões com a turma do sétimo ano. 

O nosso objetivo com esse conteúdo era, primeiramente, que os estudantes pudessem compreender o renascimento cultural e científico europeu como crítica ao mundo medieval e entender a sua influência no mundo contemporâneo, e além disso, compreender as modificações culturais e artísticas promovidas pelo movimento que foram fundamentais para diversas transformações na sociedade. 

Tendo essa base teórica sobre o que foi o Renascimento Italiano, acrescentamos aos nossos objetivos que os estudantes compreendessem também um outro (re)nascimento. O Renascimento que eles estão vivendo: a tecnologia super avançada, o protagonismo das classes subalternas, enfim, uma série de renascimentos que estão acontecendo a todo momento nas nossas vidas. 

A intenção foi trazer para a sala de aula uma aproximação dos conteúdos com a vida real do bairro Reolon e, para isso acontecer, promovemos debates sobre o que pode ser um renascimento hoje. Os estudantes interagiram de maneira positiva e chegamos a várias conclusões. 

Em uma reflexão conjunta, minhas colegas Bruna Grizza e Maiara Oliveira e eu concluímos: "Com o renascimento cultural lá do século XIV nós aprendemos a pintar e esculpir pessoas e valorizar a existência delas na arte, antes disso a arte era totalmente religiosa. Com o renascimento do século XXI, aprendemos que todos somos artistas e mais do que isso todos somos sujeitos históricos. Independente de nossa classe social, etnia e crenças, podemos protagonizar a arte e fazer parte dela. Aliás, não só da arte, agora podemos fazer parte do que quisermos. O renascimento do século XXI pode ser definido como um movimento onde todos podem ser tudo."

Caroline Capellini
Estudante de História e Bolsista de Iniciação à Docência

Mulheres no Brasil Colônia

Na próxima vez em que o Pibid entrou em sala, falamos sobre a mulher no Brasil Colônia, fazendo o recorte da mulher escrava, da mulher livre e da mulher colona.
Inicialmente foram usadas citações da Carta de Caminha para questionar a visão do português sobre a mulher indígena.

Para ver a apresentação completa, clique aqui.

Em seguida, foram usadas gravuras de Debret representando a escrava africana e sua participação na sociedade, instigando os alunos a expor suas impressões sobre as imagens.

Para ver a apresentação completa, clique aqui

Posteriormente, entregamos um fichamento aos alunos e eles fizeram uma atividade avaliativa utilizando os textos e demais materiais até então acessados.
Para ver o fichamento clique aqui.
Para ver a atividade desenvolvida a partir desse fichamento e corrigida oralmente depois, clique aqui.
Para ver o plano dessa aula clique aqui.


Aplicação em 27/06/2016

Professor coordenador: Ramon Tisott 

Professora supervisora: Kelen Staehler
Bolsistas de Iniciação à Docência: Anderson Boppsin, Barbara Graciola, Diuliane Castilhos, Erick Silva Porto e Marcelo Machado

Segunda intervenção: mulheres na história do Brasil

Nos dias que seguiram a aplicação e mostra dos resultados do questionário, a turma teve avaliação com a professora titular e a escola se envolveu com as atividades do movimento de ocupação.
Você pode encontrar mais informações na página da escola aqui.

Na intervenção seguinte fechamos o assunto do questionário com a última questão que pedia que eles citassem mulheres importantes na história do Brasil.





Com o vazio de citações no período pré-colonial e quase todo colonial, introduzimos a mulher no pré-contato.

Para acessar a apresentação, clique aqui.

Com base nisso os alunos realizaram uma avaliação em formato de redação, que você pode acessar aqui.
Para acessar o plano dessa aula, clique aqui.

Aplicação em 20/06/2016
Coordenação: Ramon Tisott e Kelen Staehler
Bolsistas participantes: Anderson Boppsin, Diuliane Castilhos, Erick Silva Porto e Marcelo Machado.